segunda-feira, 19 de maio de 2008

Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida

Na semana em que o mais recente capítulo da saga Indiana Jones vai estrear, acho apenas lógico recapitularmos o que ele já fez anteriormente, começando -obviamente- pelo primeiro e mais espectacular filme da série até então; o mítico:

Indiana Jones and The Raiders of the Lost Ark

A geração mais nova, habituada a filmes à la Matrix desde que começou a ir ao cinema não tem a noção do impacto que este filme teve quando estreou.

Estavamos em 1981 - tchii... o tempo voa mesmo! - e embora sempre tenham havido grandes filmes de aventuras, o que é certo é que este Indiana Jones veio para sempre mudar o panorama deste género, marcando as influências para as décadas futuras.

Com uma sequência inicial que jamais será esquecida, com Indiana Jones a ultrapassar armadilhas milenares em busca de um artefacto valioso; e a fugir da famosa pedra rolante (terá sido um tributo aos Rolling Stones?) este filme capta logo a atenção dos espectadores nos primeiros segundos e só a larga quando o filme acaba.

Definir sequências de destaque é complicado, uma vez que todas elas se podem considerar míticas, desde as cenas cómicas - com o combate "instântaneo" entre o inimigo a fazer malabarismos com a espada e a pistala de Indy - até às cenas de acção, com Indiana Jones a ser arrastado por baixo de um camião.

E não faltam até os efeitos especiais que na época surpreenderam e chocaram algumas pessoas, como os rostos derretidos perto do final do filme.

Se actualmente estamos habituados a que os "primeiros capítulos" sejam uma seca onde nos é dado a conhecer o herói, ficando a acção reservada para o segundo filme; então é tempo de olharem para estes clássicos, e verem como é que se fazia há vinte e muitos anos atrás.

O exemplo perfeito do filme de aventuras, com um herói cómico e com medo de cobras, que vai ficar para sempre na história da sétima arte.

1 comentário:

  1. É mesmo... o impacto que esse filme teve quando (ainda puto) o vi na TV. Adorei desde logo e realmente era para a altura aquilo que o Matrix representou em 1999: não havia nada igual!

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